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sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

 

Hoje, no dia 10 de dezembro comemoramos os 73 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, assinada em 1948, na sequência das atrocidades cometidas durante a II Guerra Mundial.
Neste documento são enunciados os direitos individuais e coletivos considerados fundamentais para a vida do ser humano, sem discriminação de raça, género ou nacionalidade.
Na página web da Amnistia Internacional, temos acesso a informação sobre violações atuais dos Direitos Humanos.
Salientamos que somos todos iguais, dependemos uns dos outros e só teremos futuro se respeitarmos um ambiente natural saudável.

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Os filmes da bibblioteca


 

Leituras centenárias


 É a nossa Maior Flor do Mundo reinventada, oferecida pela coordenadora da EB/JI da Portela, com a seguinte mensagem, aos professores do 4.º ano:

"Que sejamos capazes de ser como o menino da estória, que consigamos sempre através da escola e da vida engrandecer pequenas flores que passam por nós!"

Atividade de partilha e divulgação "Os sistemas Solares e a Robótica"

 "Os sistemas Solares e a Robótica" - dia 10 de novembro de 2021, auditório
















Atividade de partilha e divulgação de trabalhos realizados pelos alunos dos cursos profissionais aos alunos de Física e Química dos cursos científico humanísticos de ciências e tecnologias.


segunda-feira, 21 de junho de 2021

Histórias Digitais - 9ª edição - prémios

 Após apreciação dos trabalhos recebidos no âmbito da 9ª edição do concurso Histórias Digitais, o júri decidiu atribuir os seguintes prémios:

. 1º prémio ex aequo: Melissa, Raquel - 3º TAEI e Catarina - 3º TAEI

. 2º prémio: Beatriz, Carolina, Tatiana -3º TM

. 3º prémio: Gonçalo, Mafalda -3º TAEI


O júri felicita todos os participantes pelos seus trabalhos, bem como a docente, professora Idália Patrocínio, pelo espírito colaborativo, liderança, dedicação, resiliência e apoio dedicado.

Bem hajam!

segunda-feira, 31 de maio de 2021

Livro do mês

 

1984 é talvez a mais arrepiante e realista visão que a ficção nos deu acerca dos regimes totalitários.

Obra especulativa, projeta no futuro uma sociedade distópica e disfuncional, onde impera o Grande Irmão (ele próprio uma ficção dentro da ficção). A hipervigilância a que são submetidas as personagens, o sentimento prevalecente de paranóia, a autocensura servem aqui para profetizar a ditadura perfeita, onde nem a liberdade de pensamento sobrevive. Clássico absoluto, que o tempo tem vindo a refinar, ganha ano após ano uma nova atualidade – porque as formas de totalitarismo evoluem, mas o seu objetivo último não: a abolição da memória e do julgamento crítico.


in: FNAC

Poema do mês - junho


 

quarta-feira, 5 de maio de 2021

Dia Mundial da Língua Portuguesa


 Seminários digitais de participação livre, destinados a dirigentes, responsáveis e técnicos desportivos, técnicos de juventude, líderes juvenis e população jovem em geral de todos os países da CPLP.

 

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Livro do mês - maio


 Em abril de 1506, durante as celebrações da Páscoa, cerca de dois mil cristãos-novos foram mortos num pogrom em Lisboa e os seus corpos queimados no Rossio. Reinava então D. Manuel, o Venturoso, e os frades incitavam o povo à matança, acusando os cristãos-novos de serem a causa da fome e da peste que flagelavam a cidade.

Berequias, sobrinho e discípulo de Abraão Zarco - iluminador e membro respeitado da célebre escola cabalística de Lisboa -, vai encontrar o tio e uma jovem desconhecida mortos na cave que servia de templo secreto desde que a sinagoga fora encerrada pelos cristãos-velhos. Um valioso manuscrito iluminado também desapareceu do seu esconderijo. Estarão os dois incidentes relacionados? Terá sido um cristão ou um judeu, como os indícios fazem crer, a assassinar o tio? Quem será a rapariga morta?

Publicado originalmente em Portugal, O Último Cabalista de Lisboa é um extraordinário romance histórico, que catapultou o seu autor para um sucesso internacional, tendo sido publicado em toda a Europa, nos Estados Unidos e Brasil, onde depressa se tornou um bestseller.
                                                                                                                            in Bertrand Livreiros

terça-feira, 4 de maio de 2021

Poema do Mês - Almeida Garrett

 

ESTE INFERNO DE AMAR


Este inferno de amar - como eu amo!
Quem mo pôs aqui nalma... quem foi?
Esta chama que alenta e consome,
Que é a vida - e que a vida destrói -
Como é que se veio a atear,
Quando - ai quando se há-de ela apagar?

Eu não sei, não me lembra: o passado,
A outra vida que dantes vivi
Era um sonho talvez... - foi um sonho -
Em que paz tam serena a dormi!
Oh! que doce era aquele sonhar...
Quem me veio, ai de mim! despertar?

Só me lembra que um dia formoso
Eu passei... dava o sol tanta luz!
E os meus olhos, que vagos giravam,
Em seus olhos ardentes os pus.
Que fez ela? eu que fiz? - Não no sei;
Mas nessa hora a viver comecei...
Almeida Garrett

segunda-feira, 26 de abril de 2021

O que foi o 25 de abril de 1974?

 25 de Abril de 1974. De madrugada, militares do MFA (Movimento das Forças Armadas) ocuparam os estúdios do Rádio Clube Português e, através da rádio, explicaram à população que pretendiam que o País fosse de novo uma democracia, com eleições e liberdades de toda a ordem. Inclusive, foram postas no ar músicas de que a ditadura não gostava, como Grândola Vila Morena, de Zeca Afonso.

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Divulgação

Ao mesmo tempo, uma coluna militar com tanques, comandada pelo capitão Salgueiro Maia, saiu da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, e marchou para Lisboa. Na capital, tomou posições junto dos ministérios e depois cercou o quartel da GNR do Carmo, onde se tinha refugiado Marcelo Caetano, o sucessor de Salazar à frente da ditadura.

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Inácio Ludgero

Durante o dia, a população de Lisboa foi-se juntando aos militares. E o que era um golpe de Estado transformou-se numa revolução. A certa altura, uma vendedora de flores começou a distribuir cravos. Os soldados enfiaram o cravo no cano da espingarda e os civis puseram a flor ao peito. Por isso, hoje em dia lhe chamamos Revolução dos Cravos. Foram dados alguns tiros para o ar, mas ninguém morreu nem foi ferido: foi uma revolução pacífica, como nunca existiu na história.

O que foi o 25 de abril de 1974?

Direitos Reservados

Ao fim da tarde, Marcelo Caetano (o último Presidente do Estado Novo) rendeu-se e entregou o poder ao general Spínola, que, embora não pertencesse ao MFA, não pensava da mesma maneira que o governo acerca das colónias. Um ano depois, a 25 de Abril de 1975, os portugueses votaram pela primeira vez em liberdade desde há muitas décadas.

in Visão Júnior

Dia Mundial do Livro

 Dia Mundial do Livro

Dia Mundial do Livro, ou simplesmente Dia do Livro, é comemorado anualmente em 23 de abril.

Além de homenagear várias obras literárias e seus autores, a data também busca consciencializar as pessoas sobre os prazeres da leitura.

Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor

No Dia Mundial do Livro também é celebrado o Dia dos Direitos de Autor.

A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) criou a data do "Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor" para encorajar as pessoas, especialmente os jovens, a descobrirem os prazeres da leitura, e conhecerem a enorme contribuição dos autores de livros através dos séculos.